“(…) bastava que ele visse um mapa para começar a estudá-lo apaixonadamente e se metesse, quase sempre, a planear qualquer nova viagem impossível, mas que eventualmente podia tornar-se realidade. Não se considerava um turista; era sim um viajante. A diferença reside em parte no tempo, explicava. Enquanto um turista geralmente está com pressa de voltar a casa ao fim de algumas semanas ou meses, o viajante, não pertencendo mais a um lugar que a outro, move-se lentamente, ao longo de anos, de um lugar na terra para outro.”
in “O Céu que nos protege” de Paul Bowles
1 comentário:
Olá
Parabens pelo Blog, gostei muito.
e este texto do Paul Bowles é muito bom....
abraço
Vou Voltar
Enviar um comentário